segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Éditions n'importe quoi atelier !

 



L'atelier des Éditions n'importe quoi et aussi mon atelier, l'atelier de Laura, de Caril, de João Gastão, de Fouineur_Dartagnan et de temps en temps de Manuel dos Santos !


segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Uma de muitas !

 



O dito ainda existe mas ultimamente fora do bolso das calças/calções que vou utilizando.
Não sei se é por causa do seu tamanho cada vez mais ampliado, ou se é da minha necessidade (uma de muitas) de fazer com que se torne desconfortável tê-lo no bolso pelo seu tamanho e daí deixá-lo em casa para não me atormentar cessantemente sobre o que tenho para fazer !
Das coisas mais peculiares é que coisas a fazer parece que todos temos. Eu tenho pouca memória e em paralelo com esta desculpa (uma das muitas) tenho muitas coisas a fazer. Desculpa; que penso que tenho a fazer. Mas a verdade é que aquilo que tens que fazer fazes, é simples: tens que evacuar, comer, respirar, dormir, coçar uma picadela, fazes-lo sem ter que ocupar o teu dia - ou uma folha A5 - apontando-o algures na tua memória ou costas da tua mão quase sempre esquerda !
Então a questão (uma de muitas) volta a aparecer: necessito realmente de fazer essas coisas, ou necessito de ter coisas a fazer? Todos temos, quando digo todos digo-o sem certezas mas reconforta-me nisso acreditar.

Produzir está em paralelo com o facto de se estar vivo. A ser-se. Não seres tu, tu figura singular, mas ser algo de vivo, que estando vivo, produz. 

Parece que não necessito de um atelier para produzir !
(Mas vou-me apercebendo que ter um ajuda-me a ter menos coisa a fazer).

Penso que invento coisas para fazer para assim ter menos coisas para fazer. É engraçado porque não faz muito ou nenhum sentido. É ainda mais engraçado porque me sinto perdido.
Não te preocupes Samuel, eu sei que estou perdido e isso já me dá uma certa luz. Melhor que nada num mundo onde necessitamos de coisas para não sermos nada.

A produção como preenchimento desse nada, principalmente da ideia de nada que somos quando somos apenas nós, sem vista nem audição nem olfato nem tato nem paladar. Ser para além das ideia e da sensação de ser algo.

Será isto uma necessidade de me desenhar para que outro e eu saiba aquilo que sou quer dizer fui?
Será que estas questões e estes textos são coisas que necessito de fazer por não conseguir apenas ser?
Este sou eu! Queria eu ! Este sou eu mas eu sou um reflexo daquilo que me rodeia e não tenho vergonha nenhuma nisso. Mas o que será que sou na realidade?
E o que é real?


segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Desenhos em parceria e, alguns, sem querer !

 















Uma das questões é: se foi sem querer, ou sem esforço, vale na mesma?
A trabalhar em parceria com o amigo João Gastão os companheiros Fouineur Dartagnan e Caril Figueiras.
Com sorte o Manuel dos Santos entra na quadra !