Há várias vontades,
existem várias vontades,
existem várias vontades,
existe a vontade de não ter mais vontade,
ou a vontade de falar melhor,
escrever melhor,
ver e olhar melhor,
nunca pior,
isso não,
pior não.
Queria que a coisa fluisse, sempre, sem balelas
balelas igual a palvras que vou repetindo no meu pequeno leque de vocabulario,
vuvu, caca, bubu, lálá, riorio,
mas sem vontade de rir,
é mesmo vontade de me expressar claramente,
tipo ela,
por palavras,
ela que se deita a escrever.
Eu deito-me de barriga para baixo !
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