Estetetiza, estetitiza, estétetiza, esteéetuiza !

Ele diz que eu tenho que fazer uma composição mais segura, o outro diz que teme pela minha sanidade, outros outras coisas dirão, pois claro. Mas das portas que eu sabia que estavam abertas mas que tentei abrir na mesma algumas me mostraram que mais vale ir abrindo abertas que desdenhar lixo. No lixo, para além de bicicletas pró Tomé e muitos móveis, encontro imagens de uma liberdade que se estetetiza em demasia, a um ponto de só ser tela e não ponte. Muitas telas podem fazer uma ponte, uma ponte pode pintar o mundo.
Que a revolução, essa grande, seja aos poucos e tão pequena que ninguém a verá a chegar, pois ela, aos poucos, chegará, sem dar nas vistas, como se quer uma revolução que fique pra durar e que seja mole ao ponto de se adaptar a TODOS.