"A liberdade, também ela, como a esperma, é de cada dia, não da véspera. Não há liberdade petrificada, seca num lençol, nem que esse lençol seja uma bandeira: dá um ar sujo. Aliás, novo em cada dia, o céu desdobra a sua tapeçaria alternadamente vermelha e negra, e limpa de toda a esperança dos homens: não acreditar é ainda ser livre."
Noel Arnaud, 1980.
(Prólogo, "Escritos pornográficos de Boris Vian) !
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