Atenção.
Criticar, como sempre, mas desta
vez vou ser sincero. Destacar.
Necessidade em me fazer notar.
Crio e disparato para chamar a
atenção. Por ter tanta necessidade em complicar, em destacar, em simplificar,
em objetivar, em dizer, alguma coisa, chamo a atenção.
Essa coisa, que são muitas, são
porque têm que ser, não porque quero que sejam o que quer que seja. (e por ter
noção que são coisas que surgem independentemente da minha consciências,
questiono-me constantemente se tenho direito em concebê-las).
Direito. Direito porque me
relembro que objetos, há, infelizmente, demasiados, e putos irritados, ainda
mais.
Mas com franqueza, és o que és, e
se cagar coisas é o que sou, que os meus cagalhões provem que realmente são meus
e não de outra pessoa.
Que estes sejam o que são, e não
aquilo que alguém quer que sejam. Que existam como refelxo das minhas ideias,
das minhas palavras e que estes reflitam não só o que me rodeia, mas o que
sou.
Já que o que me rodeia se reflete
em mim, então que o que faço reflita aquilo que eu não quero rever no meu ser.
Conscientemente desatento/inconscientemente
atento.
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